A verdade histórica nada tem a ver com cemiterios ni "rituais espirituais"

Queremos preservar a Verdade histórica da Fundação de nossa cidade. Que não venham inventar outras "historias". A região de Ribeirão Pires chamou-se inicialmente Caaguassu (mata virgem). O ouro trouxe muita gente para a Serra do Mourão. Se tinha muito relacionamento com os moradores de São Miguel (Paulista), Itaquaquecetuba (Nossa Senhora d´Ajuda) e Mogi das Cruzes. Foi em 1714 que o Capitão Mor Antônio Correia de Lemos construiu a Capela de Nossa Senhora do Pilar. O lugar tomou o nome de Pilar (Bairro Pilar Velho), e depois, por causa da familia Pires os novos proprietários das terras, passou a chamar-se Ribeirão Pires. Com a nova migração italiana e a construção da ferrovia, os moradores trasladaram suas residências ao atual centro, onde se levantou a Matriz de São José.

QUEREM CANCELAR A FESTA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

Secretaria de Cultura e Turismo reabre a Guerra Religiosa em Ribeirão Pires

DEPOIS DE 75 ANOS CONTINUOS DE FESTA DO PILAR, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PIRES DESEJA, INDEVIDAMEMTE, TERMINAR COM A FESTA RELIGIOSA MAIS IMPORTANTE DA REGIÃO

O Comité Pro Defesa da Festa de Nossa Senhora do Pilar acaba de dirigir uma Carta Aberta ao Secretario de Cultura e Turismo perguntando-lhe se é ignorância o maldade o anuncio feito em dias passados dizendo que querem "dar uma virada de 180 graus no enfoque das festividades de Nossa Senhora do Pilar".
Para tal finalidade tem contratado o "historiador indígena e mestre de violão" Robson Miguel que tem descuberto "a cuadratura do circulo". E já passa direto a falarnos da existência de "rituais espirituais" da tribo typi-guarani.
"Os inimigos da Igreja Católica não deixam passar uma oportunidade para tentar borrar da Historia e da Cultura do nosso Brasil, Terra da Santa Cruz, os restos que ainda fumegam da nossa civilização cristã e ocidental".
Se o Brasil começou a ser evangelizado e civilizado a partir dos 1500 anos da Era Cristã, não se precisa de "historiadores indígenas" para descobrir que nos séculos anteriores (a partir de quando, poderiamos perguntar?) os moradores que vagueabam pelas florestas e selvas de nosso imenso continente nasciam e morriam como todos os seres humanos que somos descendentes de Adão e Eva.
E se morriam, deveriam ser enterrados para evitar enfermidades e epidemias; conhecimento que com certeza tinham os nossos ancestrais.
Não vem a discussão se no lugar conhecido como Pilar Velho existía ou não algum assentamento indígena. E bem posivel, pois os havia por toda a Serra do Mar – e na Serra do Mourão; os conhecemos em Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Biritiba Mirim, Taçatupeba, etc.
E foi para aproveitar o trabalho desses indios que os portugueses (muitos dos quais eram judeus conversos que vieram de Portugal) e outros europeos, se foram instalando no meio destes assentamentos.
Mas as cidades de Ribeirão Pires e Mauã, não nasceram como consequência da existência desses cemitérios indígenas nem dos "rituais espirituais" nos quais eles poderiam "adorar" seus ídolos, seus deuses (é dizer, os demonios que os sometiam mantendo-lhes nas suas práticas primitivas e antinaturais); nossas cidades nasceram a partir dos colonos católicos que foram civilizando e ensinando a Fé no verdadeiro Deus à aqueles pobres indios que estavam desaparecendo por causa de suas práticas e rituais antinaturais.
Foi a Fé do Capitão Mor Antônio Correia de Lemos que levantou a Capela de Nossa Senhora do Pilar como agradecimento por um milagre concedido pela Santíssima Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo a sua esposa, gravemente ferida num acidente de carreta.
E foi a partir de este santo lugar CATOLICO que se foram formando os primeiros bairros das nossas cidades (Ribeirão Pires: em 1716 chegou o Mestre de Campo Antônio Pires de Avila com sua familia. Anos depois a cidade assumiu seu nome. Mauã: por causa do Vizconde).
Não se quera levantar uma nova guerra de religião; ja os costumes introducidos pelas leis modernas são contrarios à moral católica. O aborto e o control da natalidade, que as leis protegem e ensinam até nas escolas primarias, vão trazendo como consequência os costumes bárbaros de uma parte da nossa juventude.
Seram essas também as reivindicações que nos trae o "historiador indígena e mestre de violão" que a Secretaria da Cultura tem como proyeto desta administração, que até agora respeitou nossas tradições culturais cristãs?
Vamos a fazer ouvir a nossa voz, neste momento em que os ataques à Igreja Católica se tornam moda entre os que não creem em Deus e não respeitam a liberdade religiosa proclamada nas leis brasileiras.
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